Na ação conduzida pela Polícia Civil, a investigação se volta a um possível esquema de favorecimento a condutores com suspensão do direito de dirigir. Paralelamente, a operação do Gaeco se concentra em crimes relacionados ao programa de pavimentação comunitária. O advogado de Mauricinho Soares afirma que as acusações são resultado de intrigas políticas, enquanto Cláudio Aragão, surpreendido pela ação, se coloca à disposição da Justiça.
A operação da Polícia Civil não se restringiu aos vereadores, atingindo também agentes terceirizados do Detran, um despachante, indivíduos vinculados a eles e um agente de um escritório de advocacia especializado em multas de trânsito. Foram cumpridos 14 mandados de busca e apreensão, dois de prisão, e duas ordens de suspensão do exercício de atividade econômica. A cidade enfrenta um momento de instabilidade política diante desses desdobramentos.