Com fiscalização e diálogo com a população, a Companhia levou orientação técnica gratuita sobre a adequada ligação de esgoto a seis cidades do Estado: Florianópolis (com os Tratos pela Lagoa e pelo Capivari) , São José (Trato pelo Araújo), Laguna (Trato por Laguna), Criciúma (Trato por Criciúma e Chapecó (Trato pelo São José). Isso evitou o impacto de 480 piscinas olímpicas de 2,5 milhões de litros de esgoto cada transbordando para o solo, rios, mar ou praias. Esse total, que chega a 1,2 bilhão de litros de esgoto, esses dados são o que a CASAN evitou que se transformasse em poluição do ambiente no ano de 2023 com seus programas Tratos pelo Saneamento.

Em todas essas cidades, mais de 19 mil imóveis foram vistoriados e tiveram seu sistema hidrossanitário testado. Mais da metade (51 por cento) apresentaram irregularidades e seus proprietários ou moradores receberam informação sobre como deveriam proceder para adequar as instalações. Quase seis mil providenciaram as alterações.

“Uma maior taxa de regularização ainda é um desafio, mas esses programas demonstram como o saneamento depende de ações conjuntas entre os órgãos públicos, privados e a população”, destaca o diretor-presidente da CASAN, Edson Moritz.

Assim como levam as vistorias com testes de corantes aos imóveis, as equipes que desenvolvem os Tratos pelo Saneamento executam de forma periódica ações de educação ambiental, compartilhando informações sobre uso responsável da água e boas práticas no uso dos sistemas de esgoto para a população.

O objetivo é combater a poluição decorrente do descarte irregular do esgoto, estimular a correta ligação aos sistemas da CASAN, proteger o meio ambiente, promover a saúde pública e a qualidade de vida.