Economia catarinense cresce 5,1% em fevereiro e supera média nacional

A atividade econômica catarinense cresceu 5,1% em fevereiro deste ano comparado ao mesmo mês de 2023. O percentual está acima da média brasileira, de 2,6% no mesmo período. O desempenho foi motivado pelo ciclo de redução da taxa de juros no Brasil e pela manutenção do consumo das famílias, além do crescimento de exportações.

Em relação a fevereiro de 2023, a indústria catarinense cresceu 6,6%. O setor de equipamentos elétricos cresceu 21,3% no mesmo período, enquanto o segmento de máquinas e equipamentos avançou 3,7%.

“Somos parceiros do empreendedor e damos todo o suporte para criar em Santa Catarina um ambiente cada vez mais seguro e próspero para investir”, ressaltou o governador Jorginho Mello.

As expectativas para Santa Catarina na visão do secretário da Indústria Comércio e Serviço, Silvio Dreveck, são muito positivas e mostram como os projetos apresentados pelo Estado já dão retorno para a economia catarinense. “O planejamento que Santa Catarina possui é o investimento em diferentes setores, setor energético, cursos técnicos, sistema viário, todos estão no foco da economia catarinense e acreditamos quanto Estado que estamos tornando Santa Catarina mais competitiva e atrativa para os investidores”, disse Dreveck.

Outros setores em destaque

Além do segmento de equipamentos elétricos, a venda de eletrodomésticos também teve um crescimento de 18,4% sendo a sexta expansão consecutiva em comparação ao mês de fevereiro de 2023. A comercialização de veículos, partes e peças, teve alta de 22,7% no mesmo período, impulsionando a venda de combustíveis e lubrificantes, que cresceu 4,8%.

A venda de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação cresceu 19,5% em fevereiro, influenciada pela expansão das atividades administrativas e serviços complementares.

Consumo das famílias

O crescimento da atividade econômica catarinense refletiu ainda no impacto positivo do nível de consumo das famílias, favorecendo o crescimento da indústria alimentícia. A indústria têxtil também foi beneficiada, tendo o foco na fabricação de tecidos de malhas para atender a baixa temperatura que está por vir com as novas coleções de outono/inverno.

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