Uma operação policial foi desencadeada como resultado de uma investigação que teve início com informações de inteligência compartilhadas pelos governos de Israel e dos Estados Unidos. A Divisão Antiterrorismo da Polícia Federal (PF) foi alertada sobre a suspeita de que um grupo de brasileiros estava sendo recrutado para planejar ataques no país. Os contratos estariam sendo orquestrados por líderes do grupo Hezbollah no Líbano.
Em decorrência das investigações, foi descoberto que os brasileiros realizaram viagens recentes a Beirute, onde se encontraram com membros do Hezbollah para discutir os termos da colaboração em atos terroristas, identificar alvos específicos e recrutar indivíduos para executar esses ataques.