A Prefeitura de Joinville e a Liga das Escolas de Samba de Joinville (LIESJ), organizadores do Carnaval de Joinville, se reuniram nesta semana, no Teatro Juarez Machado, com representantes das forças de segurança para definir detalhes do evento, que ocorre nos dias 3 e 4 de fevereiro.
Participaram do encontro integrantes da Guarda Municipal, Departamento de Trânsito (Detrans), Defesa Civil, Bombeiros Voluntários, Polícia Militar, Polícia Civil, Secretaria de Meio Ambiente (Sama), representantes dos blocos, equipe de brigadistas e equipe de segurança privada.
“A reunião é uma prévia ao evento e é fundamental para o alinhamento de tudo o que vai acontecer durante o Carnaval. Todos reunidos para discutir os aspectos de segurança para que a gente tenha um Carnaval que flua perfeitamente e possa ser plenamente aproveitado pelas famílias de Joinville”, explica Francine Olsen, diretora executiva da Secretaria de Cultura e Turismo (Secult).
Foram discutidos pontos sobre interdição de ruas, saídas de emergência, banheiros químicos, acessibilidade, acessos ao local do evento, segurança, ambulâncias, arquibancada, coleta de lixo, entre outros pontos.
Esse ano, a comunidade poderá contar com uma arquibancada maior, com capacidade para 1,2 mil pessoas, com quatro módulos de 300. A área da festa será delimitada por 1,6 mil metros de gradis. Todos os acessos terão policiamento e revista para controle de objetos. Não será permitida a entrada com garrafas de vidro.
“Para esse ano, triplicamos a quantidade de arquibancadas para trazer mais conforto para quem vem assistir ao Carnaval, um evento longo, com quase cinco horas de desfile. Fazemos a delimitação da área, temos segurança posicionada em todos os pontos de entrada, com controle de acesso e presença ostensiva das forças de segurança”, diz Francine.
“Todas essas entidades envolvidas e organizadas dão a tranquilidade para que o povo possa curtir o Carnaval com segurança. A população terá orientação, segurança, acessibilidade para poder se divertir e assistir a passagem das Escolas de Samba”, avalia Paulo Manoel dos Santos, diretor executivo da Secretaria de Proteção Civil e Segurança Pública (Seprot).